O pai parece sobreexcitado, não pára de gesticular, de apontar para cima, de abrir os braços e de fazer vvvvrrrruuuuuummmm…
A criança não se mexe, num silêncio concentrado, de veludo, olha para o dedo do pai. Segue o dedo ansioso do pai e não percebe porque que é que o dedo do pai faz aquele barulho ensurdecedor.
A mãe abraça aquele ameno rosto de filósofo.
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